Quem já teve o prazer de dirigir um carro novinho, recém tirado da fábrica/loja, provavelmente já passou pela seguinte situação. Dizem por ai que no carro flex novo deve-se andar os dois primeiros tanques com gasolina e depois, sim pode-se utilizar, o álcool. Lenda urbana. Besteira da cabeça de quem não entende do que está falando. Para o motor flex, um sensor (um ohmímetro estrategicamente colocado no interior do tanque) afere a condutividade do combustível, assim sendo possivel verificar de que se trata o mesmo: gasolina, álcool ou a mistura deles. O módulo de controle eletrônico determina a pressão de ideal de queima para o combustível presente. Assim sendo, tanto faz.Qualquer combustível colocado vai ser queimados sem danos aos equipamentos internos nem propiciando baixo desempenho.

Escolha do combustível
Verdade é que os motores normalmente são mais potentes com álcool, pode-se usar esse combustível quando se desejar maior desempenho. O motor queima álcool a pressão maior. Mas como o consumo com o combustível alternativo é maior em relação à gasolina: ao se procurar a maior autonomia possível, a gasolina é mais atraente.
Verdade é que os motores normalmente são mais potentes com álcool, pode-se usar esse combustível quando se desejar maior desempenho. O motor queima álcool a pressão maior. Mas como o consumo com o combustível alternativo é maior em relação à gasolina: ao se procurar a maior autonomia possível, a gasolina é mais atraente.

Por isso, o dono de carro flex interessado em gastar o menos possível pode fazer um pequeno cálculo antes de escolher o combustível no posto. É multiplicar o preço do litro da gasolina por 0,7. Se o resultado der um valor menor que o preço do litro do álcool, abastecer com gasolina; se maior, álcool é a melhor opção.
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