
"Este foi um sobrevôo excepcional que, pela primeira vez pode-se cobrir grande parte do hemisfério sul (parte mais afastada de Fobos)", diz cientista da Mars Express, Gerhard Neukum, da Free University de Berlim.
Não foi a imagem mais nítida já tomada de Fobos, mas amplia o leque de possibilidade de locais de desembarque. Há uma missão com lancamento previsto para ainda este ano. A embarcação seria a primeira a pousar em Fobos, observa Alexander Basilevsky, um membro da equipe.
Com as novas imagens, os cientistas podem construir mapa topográfico dos locais de desembarque (1 e 2 na imagem). A imagem também mostra que algumas das ranhuras cruzam Fobos, o que poderia favorecer uma propeccção, que daria informações valiosas de sua origem, Basilevsky acrescenta. O pensamento atual sugere que os sulcos devem ter sido formados quando restos de um asteróide que colidiu com Marte também tenha colidido com a lua.
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