A maioria das pessoas vivem em áreas urbanas ou irão viver num futuro próximo. Como uma força no processo de transição demográfica e de saúde, a urbanização está associada a natalidade e as taxas de morte e com o deslocamento da carga de doença de infecções agudas da infância para doenças crônicas não transmissíveis do adulto. Habitantes urbanos gozam de melhor saúde, em média, do que suas contrapartes rurais, mas os benefícios são geralmente maiores para os ricos do que para os mais pobres, aumentando assim as diferenças sociais. 
Sujeito a melhor prova, eu sugiro que os principais obstáculos à melhoria da saúde urbana não sejam técnicos ou mesmo financeiros, mas estão relacionados com a governança e a organização da sociedade civil.
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