O milho não é um legume e sim um cereal. Ele é extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal, devido às suas qualidades nutricionais. Além de elevados teores de carboidratos e calorias; ele possui fibras e vitaminas do complexo B, E, A e o ácido pantotênico. Minerais como cálcio, potássio, fósforo e ferro também fazem parte da constituição do milho. 100 g de milho possui cerca de 129 calorias.
O alto potencial produtivo é derivado muito estudos e investimentos. Seu cultivo geralmente é mecanizado, se beneficiando muito de técnicas modernas de plantio e colheita. Provavelmente, o milho é a mais importante planta comercial com origem nas Américas. Há indicações de que sua origem tenha sido no México, América Central ou Sudoeste dos Estados Unidos.
A produção de milho no Brasil, juntamente com a soja, contribui com cerca de 80% da produção de grãos no Brasil. A diferença entre as duas culturas está no fato que soja tem liquidez imediata, dada as suas característica de "commodity" no mercado internacional, enquanto que milho tem sua produção voltada para abastecimento interno. Apesar disto, o milho tem evoluído como cultura comercial apresentando, nos últimos vinte e oito ano, taxas de crescimento da produção de 3,0% ao ano e da área cultivada de 0,4% ao ano.
Há relatos que cerca de 5% de produção brasileira se destina ao consumo humano computando utilizações de maneira indireta, em exemplo, composição de outros produtos. Parte deve-se à falta de informação sobre o milho e à ausência de divulgação de suas qualidades nutricionais, bem como aos hábitos alimentares da população brasileira, que privilegia outros grãos.
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